Polícia Civil finaliza investigações sobre o Caso Gritzbach e indica seis suspeitos pelo assassinato

image-Y4LDyJB7P3F74Kp9 Polícia Civil finaliza investigações sobre o Caso Gritzbach e indica seis suspeitos pelo assassinato

Policia Cientifica: Caso Gritzbach

O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu as investigações sobre o assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach, ocorrido no Aeroporto de Guarulhos em 8 de novembro. Gritzbach, que era réu por crimes como homicídio, lavagem de dinheiro e atuava como delator de integrantes do crime organizado, foi morto em um crime que chocou pela ousadia e local público. Nesta sexta-feira (14), a Polícia Civil encaminhou ao Poder Judiciário um relatório detalhado de quase 500 páginas.

O documento final descreve o envolvimento de cada suspeito no crime, individualizando as condutas de cada um. Os delegados responsáveis pelo caso solicitaram a conversão da prisão temporária em preventiva para seis pessoas, indiciadas por homicídio. Além disso, outras duas pessoas foram indiciadas por favorecimento ao crime, acusadas de auxiliar na fuga dos criminosos após o assassinato.

O caso segue agora para análise do Ministério Público, que decidirá sobre a formalização das denúncias e o encaminhamento à Justiça. A investigação minuciosa e o relatório robusto reforçam a complexidade do crime, que envolve conexões com o crime organizado e possíveis retaliações contra Gritzbach por sua colaboração com as autoridades.

As investigações sobre o assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach, ocorrido no Aeroporto de Guarulhos em 8 de novembro, chegaram a uma etapa conclusiva. O delegado-geral Artur Dian afirmou que o inquérito reuniu provas técnicas robustas para embasar a denúncia do Ministério Público. Ele destacou que, embora esta fase esteja encerrada, as investigações continuarão para apurar possíveis envolvimentos de outras pessoas.

De acordo com a Polícia Civil, o crime foi encomendado por Emílio Carlos Gongorra, conhecido como “Cigarreiro”, com a ajuda de Diego Amaral, o “Didi”. A motivação foi vingança, conforme revelado em interceptações telefônicas. A delegada Luciana Peixoto explicou que há provas técnicas, como extrações de nuvem, mensagens e diálogos, que comprovam a intenção de vingança por parte dos mandantes.

Além dos dois, uma terceira pessoa, identificada como olheiro no dia do crime, continua foragida. Três policiais militares, responsáveis pela execução do assassinato, estão presos no Presídio Militar Romão Gomes. Segundo os delegados, os PMs foram contratados para o crime por meio do olheiro. A delegada Luciana Peixoto ressaltou que análises de dados e telemática colocam os envolvidos no local do crime.

O secretário-executivo da Segurança Pública, delegado Osvaldo Nico Gonçalves, coordenador da força-tarefa criada para investigar o caso, afirmou que a Polícia Civil “encerrou um ciclo” importante das investigações. No entanto, ainda há três inquéritos abertos no DHPP para apurações adicionais.

Ao longo de 126 dias, dezenas de policiais trabalharam no caso, analisando cerca de 20 mil páginas de inquérito e 6 terabytes de arquivos, incluindo imagens, áudios e informações obtidas por meio de quebras de sigilo e buscas autorizadas pela Justiça. A chefe do DHPP, delegada Ivalda Aleixo, destacou o esforço da equipe, que atuou em uma sala isolada para revisar e discutir o material coletado. “Os policiais não pararam nesse tempo. Contamos com uma força-tarefa e um trabalho de campo vasto durante esses meses”, afirmou.

O caso agora segue para o Ministério Público, que decidirá sobre a formalização das denúncias, enquanto a polícia continua a investigar possíveis desdobramentos e envolvimentos adicionais.

As investigações sobre o assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach, ocorrido no Aeroporto de Guarulhos em 8 de novembro, chegaram a uma etapa conclusiva. O delegado-geral Artur Dian afirmou que o inquérito reuniu provas técnicas robustas para embasar a denúncia do Ministério Público. Ele destacou que, embora esta fase esteja encerrada, as investigações continuarão para apurar possíveis envolvimentos de outras pessoas.

De acordo com a Polícia Civil, o crime foi encomendado por Emílio Carlos Gongorra, conhecido como “Cigarreiro”, com a ajuda de Diego Amaral, o “Didi”. A motivação foi vingança, conforme revelado em interceptações telefônicas. A delegada Luciana Peixoto explicou que há provas técnicas, como extrações de nuvem, mensagens e diálogos, que comprovam a intenção de vingança por parte dos mandantes.

Além dos dois, uma terceira pessoa, identificada como olheiro no dia do crime, continua foragida. Três policiais militares, responsáveis pela execução do assassinato, estão presos no Presídio Militar Romão Gomes. Segundo os delegados, os PMs foram contratados para o crime por meio do olheiro. A delegada Luciana Peixoto ressaltou que análises de dados e telemática colocam os envolvidos no local do crime.

O secretário-executivo da Segurança Pública, delegado Osvaldo Nico Gonçalves, coordenador da força-tarefa criada para investigar o caso, afirmou que a Polícia Civil “encerrou um ciclo” importante das investigações. No entanto, ainda há três inquéritos abertos no DHPP para apurações adicionais.

Ao longo de 126 dias, dezenas de policiais trabalharam no caso, analisando cerca de 20 mil páginas de inquérito e 6 terabytes de arquivos, incluindo imagens, áudios e informações obtidas por meio de quebras de sigilo e buscas autorizadas pela Justiça. A chefe do DHPP, delegada Ivalda Aleixo, destacou o esforço da equipe, que atuou em uma sala isolada para revisar e discutir o material coletado. “Os policiais não pararam nesse tempo. Contamos com uma força-tarefa e um trabalho de campo vasto durante esses meses”, afirmou.

O caso agora segue para o Ministério Público, que decidirá sobre a formalização das denúncias, enquanto a polícia continua a investigar possíveis desdobramentos e envolvimentos adicionais.

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