
Microsoft prepara nova onda de demissões: agora é a vez dos gerentes

Parece que a Microsoft não para de apertar o cinto. Depois de cortar 2.000 funcionários no ano passado, a gigante da tecnologia está pronta para mais uma rodada de demissões – e dessa vez, os alvos são os gerentes de nível médio.
Segundo um relatório do Business Insider, a empresa quer reduzir o número de gerentes e aumentar a quantidade de engenheiros em seus times. Ou seja, menos chefes e mais gente botando a mão na massa.
Por que a Microsoft está fazendo isso?
Tudo gira em torno de um conceito chamado “proporção PM” (Product Manager/Program Manager), que basicamente mede quantos gerentes existem para cada engenheiro.
Atualmente, em algumas áreas da Microsoft (como segurança), essa proporção é de 1 gerente para cada 5,5 engenheiros. Mas a meta agora é chegar a 10 engenheiros por gerente – um padrão que já era usado na Amazon (lá, chamam de “Builder Ratio”).
Ou seja: menos reuniões, menos burocracia e mais código sendo escrito.

Quando isso vai acontecer?
Os cortes podem ser já em maio, segundo as informações. Ainda não se sabe quantos empregos vão sumir, mas a coisa pode ser grande.
Além disso, a Microsoft também estaria mirando funcionários com baixo desempenho. Quem levou notas ruins (abaixo de “Impacto 80”) nas avaliações por dois anos seguidos pode estar na mira.
E não é só a Microsoft…
A Amazon e o Google também estão fazendo ajustes parecidos. O CEO do Google, Sundar Pichai, já tinha avisado no fim do ano passado que a empresa cortaria 10% dos cargos de vice-presidentes e gerentes.
Ou seja: a indústria de tech tá numa onda de “menos gestão, mais produção”.
O que isso significa para quem trabalha na área?
Se você é gerente, pode ser hora de ficar de olho. Se você é engenheiro, talvez sua posição fique mais segura – mas a pressão por resultados só aumenta.
E aí, o que você acha desses cortes? Acha que faz sentido reduzir o número de gerentes, ou isso pode sobrecarregar os times? Conta aí nos comentários!
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