
STF proíbe garimpo ilegal em terras indígenas e áreas protegidas

O Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão histórica contra o garimpo ilegal no Brasil. Por unanimidade, os ministros barraram uma lei que facilitava a compra de ouro de origem duvidosa e ordenaram medidas duras para proteger terras indígenas e áreas ambientais.
O QUE FOI DECIDIDO?
✖ Caiu por terra o artigo que presumia “legalidade” do ouro vendido no mercado (mesmo sem comprovação de origem).
✔ Órgãos federais (como Agência Nacional de Mineração e Banco Central) terão que apertar a fiscalização e rastrear o comércio de ouro.
🚫 Ficou proibido comprar ouro garimpado em:
- Terras indígenas
- Unidades de conservação ambiental

POR QUE ISSO É IMPORTANTE?
🔹 Meio ambiente: O garimpo ilegal destrói florestas e contamina rios (como no caso Yanomami).
🔹 Crime organizado: O “ouro sujo” muitas vezes financia narcotráfico e violência (o chamado narcogarimpo).
🔹 Saúde indígena: Mercúrio usado no garimpo envenena comunidades tradicionais.
QUEM PEDIU A MUDANÇA?
A ação foi movida pelo Partido Verde (PV) e pelo PSB, com apoio de entidades como:
- WWF Brasil
- Greenpeace
- Instituto Socioambiental
E AGORA?
O governo federal terá que:
- Criar regras mais rígidas para comprovar a origem do ouro.
- Investigar casas de compra de ouro (DTVMs) que aceitam minério ilegal.
- Multar ou fechar empresas envolvidas nesse esquema.
OUTRA DECISÃO: PREFEITURA PERDE RECURSO
Em outro caso, o STF não aceitou um recurso do município de Nova Ubiratã (MT) contra a criação da cidade de Boa Esperança do Norte. A decisão já era esperada e mantém os limites atuais entre as duas cidades.
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